Ricardo Moura está a cumprir a estratégia delineada em pleno. Sexto classificado na geral, o campeão nacional, que corre de Mitsubishi Lancer Evo IX, é o melhor concorrente com um Grupo N e ainda o melhor açoriano.
Entre os portugueses, ocupa a segunda posição, atrás de Bruno Magalhães, que guia um Peugeot 207 S2000. A primeira etapa correu quase na perfeição para as aspirações de Moura, com um único senão: “Demos um toque na super-especial. Foi uma pena porque perdemos algum tempo”, lamentou o campeão português e açoriano.
O dia de hoje teve condições muito estáveis mas a meteorologia indica que a partir de amanhã a chuva e o nevoeiro poderão marcar presença. Ricardo Moura confessou que prefere “tempo seco, porque os troços não se tornam tão traiçoeiros”, mas de qualquer forma vai tentar entrar na luta por um lugar entre os cinco primeiros. Em teoria, essa tarefa é exequível, pois o piloto do Mitsubishi está a apenas 1,7s do quinto classificado, o alemão Sepp Wiegand, que compete com um Skoda Fabia S2000 da sucursal germânica.
por: João Picado