Giandomenico Basso lidera o Rali Vinho Madeira com quase 20 segundos de vantagem sobre Bruno Magalhães. O piloto italiano venceu oito das dez classificativas disputadas, apoiando-se nos novos pneus autorizados e homologados pela FIA, que oferecem grande vantagem em relação à concorrência. Quanto ao português Bruno Magalhães, vencedor das últimas duas edições do Rali Vinho Madeira, tem feito os possíveis e impossíveis para dar luta a Basso, vencendo até agora duas especiais, mas com demasiadas preocupações para não danificar os pneus do seu Peugeot 207 S 2000. Para Bruno Magalhães e Nuno Rodrigues da Silva, a tarefa não é fácil. A dupla portuguesa perdeu para os italianos mais de onze minutos numa das especiais da manhã de hoje, devido a um furo lento. Apesar desta tarefa ingrata, Bruno promete luta cerrada durante o dia de amanhã, com as seis especiais de classificação agendadas a deixarem tudo em aberto em relação ao vencedor da prova madeirense, embora em condições normais, a diferença de 20 segundos possa ser suficiente para Basso voltar a vencer na Madeira.
Na 3ª posição, já a “léguas” de distância dos dois homens da frente, o madeirense Miguel Nunes coloca o seu Mitsubishi Lancer Evo X de Grupo N a 2m31 do líder, mas continuando a manter à distância os dois S 2000 de Pedro Meireles (Skoda Fabia) o 4º classificado agora a pouco mais de 21 segundos de Miguel Nunes, tendo atrás de si o Ford Fiesta do italiano Luca Betti a menos de 13 segundos de diferença.
Os madeirenses Filipe Freitas, João Magalhães e Filipe Pires, todos em Mitsubishi Lancer Evo X encontram-se por esta ordem nas posições seguintes, mas já a diferenças consideráveis dos cinco primeiros classificados.
Um Rali Vinho Madeira quer quer regressar à alta roda dos ralis europeus, mantem ilesa a competitividade, entregue apenas aos dois Peugeot 207 S 2000 de Giandomenico Basso e de Bruno Magalhães.
por: António Xavier