Combinando a sua temporada ao volante do DS3 RRC aos ralis que disputaste em vários World Rally Cars, a tua experiência permite-te considerar a passagem para o DS3 WRC?
« Acho que é difícil comparar as provas que pude disputar com um WRC com o Rali da Grã-Bretanha! Será a minha primeira participação em pisos de terra ao volante de um carro da categoria superior. Tenho ainda muito a descobrir: as especiais, a equipa, mas também o meu co-piloto. Há inúmeras novidades, mas estou ansioso em aproveitar esta oportunidade. »
Depois de uma temporada com Maciek Baran ao teu lado, irás agora fazer equipa com o italiano Michele Ferrara. Consegues alternar indiferentemente de um idioma para o outro?
« Não irei entrar em detalhes mas o Maciek informou-me que queria parar após Espanha. Não quero forçar ninguém a andar comigo e procurei a melhor solução para este último rali da temporada. O Michele não tem mais experiência do que eu, mas está muito motivado para garantir que iremos fazer um bom trabalhar em conjunto. Embora eu fale italiano desde a minha infância, esta mudança de língua não será óbvia, dado que consegui evoluir muito o meu sistema de notas ao longo desta temporada. Mas iremos saber lidar com tudo isso! »
Conseguiste cinco resultados no « top 10 » da classificação geral com o ‘pequeno’ DRR. O que considerarás como um bom resultado?
« Obviamente que seria bom terminar nos pontos, mas não estou a apontar a um resultado em particular. O meu objectivo é armazenar quilómetros e aumentar o meu conhecimento do WRC. Cada rali do Campeonato do Mundo tem as suas especificidades. No País de Gales sei que a conjugação entre um percurso rápido e condições meteorológicas extremas pode ser muito difícil, especialmente para um estreante. »
por: Comunicado de Imprensa