São números impressionantes de materiais que todos anos são colocados na estrada para o Rali Vinho Madeira.
Os seis chefes de troço recebem todos os anos da organização 2170 ferros que são colocados nas mangas de segurança nos locais das classificativas, 1740 cartas destinadas à população, 1280 cartões de zona proibida, 475 impressos com avisos para as viaturas da Polícia de Segurança Pública, 171 mangas normais, utilizadas para dificultar a passagem de pessoas, 147 malhas azuis e amarelas, que delimitam a área onde as pessoas podem ficar a assistir ao rali, entre muitos outros materiais, desde coletes, barreiras e placares para identificar o encerramento de estradas.
Já os 200 comissários de estrada recebem 32 panfletos, 32 crachas e 30 coletes, para além de apitos. As equipas de controlo são divididas por quatro distintas zonas: controlo de horário (CH), partida, meta e stop. Entre os materiais necessários para as equipas no terreno estão os naturais cronómetros, as folhas para o registo de tempos, os coletes, as placas identificativas e os extintores.
Há também equipas da organização no parque de assistências – quer na zona de entrada, quer na zona de saída -, no reagrupamento, no pódio e, por fim, no parque fechado.
No total, segundo o secretário-geral do rali, Alfredo Mendonça, «foram gastos 700 mil euros só em material.» Um material que, reforce-se, é usado há 15 anos.
por: Comunicado de Imprensa